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     O número de cirurgias plásticas realizadas no Brasil não para de crescer. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o país se tornou líder mundial em número de cirurgias plásticas, ultrapassando, inclusive, os EUA. Só em 2013, mais de 1,49 milhão de procedimentos estéticos foram realizados.
     De acordo com Dr. Alderson Luiz Pacheco, de Curitiba, as pessoas perderam o medo e a vergonha, não só pela popularização da prática, como, também, pelos avanços tecnológicos. Somente no seu consultório, existe uma média de 20,67 intervenções e 15,17 clientes por mês. Sendo assim, os números apontam que alguns pacientes fizeram mais de um procedimento no mesmo tempo cirúrgico. “Atualmente é comum aproveitar para realizar várias cirurgias no mesmo dia, sempre levando em consideração o estado físico do paciente e o porte da cirurgia”, observa o profissional.
     Do total de plásticas realizadas no país, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) calcula que aproximadamente 73% tenham objetivos estéticos e 27% reparadores. Independentemente da finalidade da cirurgia, o paciente passa por uma série de exames e avaliações que podem habilitá-lo ou não a ir para o centro cirúrgico. “Qualquer ato cirúrgico provoca um trauma ao organismo e o indivíduo está sujeito as consequências do procedimento. Além disso, para que a cirurgia seja bem sucedida, o estado de saúde da pessoa deve ser o melhor possível”, explica o médico, membro da SBCP.
     As primeiras consultas ao cirurgião plástico são destinadas a conhecer o corpo e a mente do paciente. A conversa com o médico deve ser franca e dúvidas, medos e expectativas podem ser esclarecidos. “Esse contato inicial é fundamental, pois, assim, o cirurgião pode conhecer quais as expectativas do paciente, além de, claro, se inteirar em qual é seu estado de saúde, se ele possui alguma doença, etc", comenta ele, que atende na Clínica Michelangelo.
     As limitações físicas também influenciam na estratégia adotada para a realização da intervenção cirúrgica, na recuperação após a operação e nos resultados. Uso de medicamentos, doenças e hábitos nocivos à saúde – entre eles o consumo de álcool, tabagismo e o sedentarismo – entram na lista de análise do cirurgião. “A partir dos dados obtidos nos primeiros exames é possível verificar a presença de patologias que possam impedir ou contra-indicar a cirurgia. Em alguns casos é preciso equilibrar o estado do corpo para então o paciente ser liberado”, aponta.
     A avaliação pré-operatória identifica as situações que podem contra-indicar a cirurgia, e o médico tem como missão atuar para que estes problemas possam ser solucionados, para que a operação possa ser realizada com segurança. “Quando necessário, é indicado um trabalho em conjunto com outros profissionais da área da saúde, como nutricionistas e endocrinologistas, para garantir o bem estar de quem se submete a cirurgia plástica”, acrescenta o especialista, mestre em Princípios da Cirurgia utilizando o laser.


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Matéria publicada em:
http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1457&num_release=162491&ori=V
http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa=1457&num_release=162491&ori=P
http://www.vitrinecapital.com/noticias/avaliacao-minuciosa-permite-assegurar-que-paciente-esta-liberado-para-fazer-cirurgias-plasticas
http://paranashop.com.br/2015/09/avaliacao-minuciosa-permite-assegurar.html